Dirac revitaliza Programa de Coleta Seletiva Solidária na EPSJV

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) é a unidade escolhida da vez para a revitalização do Programa de Coleta Seletiva Solidária da Fiocruz. Com o intuito de dar mais amplitude e importância as atividades, a Diretoria de Administração do Campus (Dirac), através do Departamento de Gestão Ambiental, está visitando unidades para garantir a permanência da ação e, também, conscientizar e sensibilizar os usuários.

Com a visão de conscientizar alunos e trabalhadores, a Escola está desenvolvendo o projeto Revitalização da Coleta Seletiva na EPSJV, em parceria com a Dirac. Na Escola Politécnica, a Dirac irá atuar não só na revitalização do programa, mas também em ações de educação ambiental para o público interno. “Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora. Devemos reciclar o conceito que temos de lixo, deixando de enxergá-lo inútil” ressalta Jorge Cariuz, do Núcleo de Educação Ambiental, do Departamento de Gestão Ambiental, da Dirac.

Treinamentos e palestras com os alunos e trabalhadores foram realizados no mês de junho pela Dirac, abordando os objetivos da iniciativa e a atuação de cada um no programa, além de uma palestra específica para a equipe de limpeza da escola.

A Dirac recolhe diariamente o lixo orgânico produzido na escola para fazer parte da compostagem da instituição, além da coleta do óleo vegetal usado para destinação correta.

Conheça o Programa de Coleta Seletiva Solidária da Fiocruz
O Programa de Coleta Seletiva Solidária foi instituído na Fiocruz, pela Dirac, em 2008. A ação atende o Decreto 5.940/06, que determina que os resíduos recicláveis gerados em instituições públicas sejam doados para associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Mais de mil toneladas de resíduos já foram descartadas corretamente desde o início do programa e o objetivo é cumprir os aspectos principais da sustentabilidade, sendo uma atividade economicamente viável, ambientalmente correta e socialmente justa.

Com o atendimento ao decreto, a Fundação beneficia 16 famílias, gerando emprego e renda para esse público. Outro ponto positivo é que a coleta e a destinação final dos materiais não geram custos para a instituição.

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